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“Eu diria que a maior importância desse atlas é a de criar dados estatísticos para embasar futuras ações, tanto do Estado quanto das organizações sociais desses territórios”.
Segundo Valdivino, estão entre as prospecções futuras para esse sistema produtivo, a partir da geração desses dados estatísticos do atlas, o acesso a novos mercados e acordos comerciais.
De acordo com Tais Nunes de Almeida, especialista do sistema produtivo do licuri na Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), entre os encaminhamentos da reunião estão a elaboração de um Termo de Referência do Atlas pelo Cimatec, Casa Civil, Bahiafarma e CAR. “O objetivo é mapear a quantidade de licurizeiros por território em todo o estado da Bahia, através do georreferenciamento”.
Na pauta estavam temas como o Plano de Ações para o Sistema Extrativista do Licuri; Projetos de pesquisas na parceria Coopes e Senai Cimatec, que envolvem desenvolvimento, inovações e melhorias de processos, manual de BPF, rastreabilidades, tempo de prateleira, embalagem; elaboração do Projeto ATLAS do Licuri na Bahia; apresentação do escopo (ou TF, memorial descritivo, edital, projeto básico…); discussão e seleção de possíveis fontes de financiamento; e apontar possíveis executores por eixo.
A reunião contou com a participação do coordenador de Projetos do Senai Cimatec Walter Pinheiro, do consultor Martin Gastel, da Dra. Ceuci, da Bahiafarma; de Alzir, da Bahiafarma, das professoras e pesquisadoras da UFPE, Marcia Vanusa e Maria, do coordenador executivo de Pesquisa, Inovação e Extensão Tecnológica (Cepex/SDR), Leonardo Farias, o coordenador de Acompanhamento de Políticas de Inclusão Socioprodutiva e Sustentabilidade (Copis/Casa Civil), José Tosato, Dino Araújo, também da Casa Civil, Nelson, diretor da Escola Família Agrícola do Sertão de Monte Santo (Efase), da pesquisadora Renata e de Dilmo Sousa (P Conviver).
Fonte: Ascom/CAR